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Cuidados na hora de terceirizar

Folha de Pagamento: Cuidados na hora de terceirizar

Uma das mais complexas rotinas burocráticas que uma empresa enfrenta é o processamento mensal da folha de pagamentos. O processo de terceirizar exige um cuidado especial. Um simples ato falho pode causar problemas e até mesmo processos contra a empresa.

Uma das mais complexas rotinas burocráticas que uma empresa enfrenta é o processamento mensal da folha de pagamentos. O processo exige um cuidado especial. Um simples ato falho pode causar problemas e até mesmo processos contra a empresa.

Uma boa alternativa é terceirizar o processo. Ao delegar a especialistas serviços como folha de pagamento, administração de pessoal e gestão de benefícios, os empresários voltam a focar em seu core-business.

Porém, é preciso tomar alguns cuidados. Afinal, é uma parte fundamental da saúde da empresa que está em jogo. Conheça alguns passos para acertar na terceirização da sua folha de pagamento:

Busque referências

Todos os comprovantes de pagamentos das obrigações trabalhistas, previdenciárias, fiscais e relativas aos tributos de responsabilidade do terceirizado devem ser apresentados ao contratante;

• Atente aos prazos;
• Exija que o responsável técnico seja capacitado;
• Exija que a atividade-fim da pessoa jurídica conste no contrato social da terceirizada;
• Atente aos termos do contrato.

A Building Profits presta serviços de contabilidade, recursos humanos e consultoria. Entre em contato e confie em quem trabalha com eficiência e compromisso.

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A importância da consultoria para a sua empresa

Para obter o diferencial competitivo no mercado, as empresas procuram consultorias que possam trabalhar com eficiência na busca por novos mercados e visibilidade ao público-alvo de cada empresa. Mais do que isso, a consultoria é como um elo de ligação entre a empresa e as oportunidades, novidades e crescimento do mercado.

Ainda a busca pela reinvenção de práticas que agregam no equilíbrio geral do negócio. Algumas das possibilidades que uma Consultoria proporciona para as empresas são:

Apoio

Oferecendo para a empresa soluções, ideias e ajuda em momentos de crise e uma ampla visão crítica empresarial.

Crescimento

Busca freqüente em novas práticas do mercado, aumento da visibilidade da empresa no ramo de atividade e atuação.

Estratégia

Procurar por caminhos ainda não descobertos que possam abrir novos horizontes para a empresa.

Participação

Negociação com mercados diferentes e prósperos e participação em eventos e projetos do meio empresarial.

Parcerias

Encontrar parcerias de sucesso com fornecedores, clientes e até concorrentes.

Experiências

O mercado a ser explorado é infinito. Mas é preciso mais: saber onde e como explorar esses campos para reinventar novos caminhos e criar oportunidades.

Seu Interlocutor

A principal função de uma Consultoria é ligar a empresa ao mercado rentável e explorável, deixando-a em destaque, para que os clientes vejam o seu potencial.

Entretanto, o papel fundamental é gerar lucro para a empresa a partir de apoio em ações concretas e negociações no meio comercial.

Fonte: administradores.com
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Novos prazos previstos para o eSocial

O eSocial é um projeto do Governo Federal que visa coletar, numa plataforma eletrônica informações. De cunho trabalhista, previdenciário, fiscal e tributária decorrentes da relação do trabalho. Entre a empresa e o trabalhador, com ou sem vínculo empregatício.

O eSocial tem objetivo estabelecer com que passem a ser prestadas as informações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e fiscais.  Relativas à contratação e utilização de mão de obra onerosa, com ou sem vínculo empregatício. Também de outras informações previdenciárias e de rendimentos pagos por si sujeitos à retenção na fonte.

O eSocial é obrigatório?

Estão obrigados a utilizar o eSocial todos os empregadores. Inclusive o doméstico, a cooperativa, a associação ou a entidade de qualquer natureza. O contribuinte individual em relação a trabalhadores que lhe prestem serviço.

Nas próximas semanas devem ser divulgados o Manual de Orientação do eSocial com o layout versão 1.2. E o Manual de especificação técnica dos arquivos .xml para envio das informações trabalhistas das empresas para o governo.

A informação é da Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo) que em contato com o coordenador geral de Sistemas de Fiscalização, Daniel Belmiro, e o representante do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), José Alberto Maia.  Seis meses depois da divulgação da nova versão do layout deverá ser disponibilizado o acesso ao ambiente de testes para envio dos arquivos do eSocial. As empresas, por sua vez, deverão iniciar os envios respeitando a nova obrigatoriedade a partir de 2015, já que a previsão é que isso só ocorra seis meses após a disponibilização do ambiente de testes.

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Logística nos (ainda) pequenos negócios

Logística nos (ainda) pequenos negócios

Após a realização de um evento, fui abordado por um jovem empresário que me fez a seguinte pergunta. “Meirim é possível que minha pequena empresa consiga usar os conceitos de logística que você mencionou?

Achei a pergunta dele muito interessante, pois pensamos nas grandes organizações (indústrias, comércio e serviços), que pelo seu porte. Normalmente, já possuem estruturas organizacionais mais maduras, dispondo de tecnologia, processos e sistemas de informação que suportam os processos logísticos.

Após ouvir atentamente meu novo amigo, disse a ele, que os conceitos logísticos podem (e devem) ser aplicados em qualquer organização.

Independente do tamanho atual de seu negócio. Acrescentei ainda que, o ideal é que ele identifique onde a empresa dele está hoje e onde ele planeja chegar no futuro, e conclui dizendo que provavelmente para que ele consiga chegar onde deseja, um dos fatores essenciais será a logística, visto que sua empresa é uma confecção em fase de expansão.

O jovem ficou entusiasmado com a conversa e me perguntou se podíamos sentar para tomar um café.

Ao longo da conversa durante o café, fui pontuando em um pequeno pedaço de papel, algumas dicas e sugestões de como ele poderia começar a pensar na logística de sua (ainda) pequena empresa.

Desde aquele dia, fiquei pensando que muitas pessoas podem ter a mesma dúvida do meu novo amigo, e por isso achei interessante compartilhar as anotações que fiz no pequeno pedaço de papel para meu amigo.

As principais dicas que dei para o uso da Logística em seu (ainda) pequeno negócio foram:

• Identifique as necessidades e expectativas de seus clientes. Em termos de nível de serviço logístico (prazo de entrega, tamanho do pedido, freqüência de entrega, horário de recebimento, tipo de veículo adequado, forma de recebimento entre outros). O importante é saber o que tem valor para o cliente.

• Demonstre para toda a equipe (própria ou terceirizada) os itens acima e, principalmente como os clientes avaliam seus fornecedores em relação a estes itens;

• Defina indicadores de desempenho para mensurar como está o nível de serviço logístico (itens identificados na primeira fase). O ideal são resultados gerais de todo o negócio e específicos para seus principais clientes;

• Identifique e apure os custos envolvidos nas principais atividades logísticas (aquisição, recebimento, movimentação, armazenagem, estoque e transporte)

• Inclua os custos logísticos na sua análise de resultado. Verificando o quanto eles estão impactando percentualmente em seu negócio (valor da venda);

• Procure identificar as oportunidades de melhoria nestes custos, pois ações de redução nos custos logísticos impactam diretamente nos resultados;

• Avalie o processo logístico contemplando as atividades de negociação com fornecedores, processo de aquisição, recebimento, armazenagem, gestão de estoques, planejamento da produção (caso seja uma indústria), distribuição para lojas/clientes;

• A negociação com fornecedores e a gestão de estoques são atividades que merecem dedicação especial;

• Avalie o caminho (fluxo) que matérias primas e produtos estão seguindo em suas instalações. Tanto no processo fabril como nas atividades de armazenagem. Lembre-se sempre que o objetivo é reduzir ao máximo as movimentações internas. Vale a pena uma boa revisão verificar as possibilidades de ter um fluxo mais contínuo dos materiais;

• Procure construir um sistema de informações que lhe possibilite uma rápida identificação de desvios em relação aos objetivos logísticos;

• Esteja aberto ao diálogo, peça contribuições e com certeza o time vai trazer boas idéias.

Motive seu time na busca pela melhoria contínua.

Sabemos que para uma empresa (ainda) pequena, muitas das sugestões acima são difíceis de serem implementadas. Mas, ao concluir meu café com o jovem empresário, ele me agradeceu e se despediu com a seguinte frase. “Não sei se conseguiremos fazer tudo isso. Tenho certeza, se formos conseguindo colocar em prática essas ações por vez, já estaremos a frente de onde estávamos”.

Quando ele já estava seguindo seu destino, lembrei da primeira frase que iniciou nossa conversa e então perguntei a ele. É possível usar os conceitos logísticos nos (ainda) pequenos negócios? Ele sorriu, colocou seu polegar para cima com um sinal de positivo e continuou caminhando.

Descubra como a Building Profits pode te ajudar a melhorar a logística da sua empresa.

Fonte: Revista Incorporativa
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Estratégia e Planejamento, a União Faz a Força

Estratégia e Planejamento, a União Faz a Força

O Planejamento Estratégico ou Plano de Negócios é essencial para qualquer empresa. Tudo consiste em um processo gerencial de análise da organização sob diversos ângulos, por meio da análise SWOT. Por meio dele, é definida a missão da empresa, a visão, seus valores e seus objetivos estratégicos. É o momento da formulação da estratégia para o período pré-determinado. O grande benefício é a tendência da redução dos efeitos de uma série de incertezas do processo. Estratégia e Planejamento, a União Faz a Força.

Muitos pequenos e micro empresários não dão o devido valor ao planejamento estratégico, cometendo um grande erro. Por se tratar de uma análise e de um planejamento profundo da organização, o plano estratégico não deve ser evitado, visto que norteia e promove a busca pelas metas que foram estabelecidas, resultando até mesmo na motivação da equipe (ponto positivo para a boa produção). De acordo com um levantamento realizado pelo Sebrae, 60% das organizações fecham até o 2º ano de funcionamento e uma das principais razões desse acontecimento é a falta de planejamento estratégico – que tem sido indicado como o principal caminho para que as empresas não se tornem reféns do mercado.

Sabemos que, sem planejamento, não conseguimos obter metas. Sem elas, não há razão para a existência de uma organização. Dessa maneira, muitos empreendedores precisam encerrar as atividades da empresa por não saberem, ao certo, seus objetivos norteantes e por adotarem e apostarem na política do “deixa a vida me levar”, ficando exposta ao fator sorte.

Não possuir um plano de negócios que oriente os rumos da empresa é extremamente prejudicial. Antes de realizar qualquer ação (seja tempo ou dinheiro), é necessário conhecer as consequências (sejam positivas ou negativas). Tal implementação, com uma descrição clara, objetiva e detalhada de tudo aquilo que possa estar envolvido. Por esse motivo, o planejamento estratégico deve ser visto como um investimento a longo prazo. Não apenas como uma ferramenta gerencial.

Fonte: Administradores.com

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Ciclo de aumento de juros vai ser maior

Ciclo de aumento de juros vai ser maior.

A taxa juros Selic em 0,5 ponto percentual, para 8% ao ano, sinaliza um divisor para a política monetária. Essa é a opinião de Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do BNDES e ex-ministro do governo Fernando Henrique Cardoso. Para o economista, o ciclo de aumento da taxa de juros pode ser mais pesado do que se previa. Ficando em torno de 200 a 250 pontos básicos, o que elevaria a Selic para o patamar de 9%.

Mendonça de Barros, sócio-fundador e estrategista-chefe da Quest Investimentos, não vê contradição entre o aumento maior dos juros. O crescimento fraco do PIB, que foi de 0,6% no primeiro trimestre. Compromete a renda das famílias e reduz o consumo. A seguir, trechos da entrevista:

Valor: Como o senhor avalia a decisão do BC de elevar a Selic em 0,5 ponto no dia em que foi anunciado um crescimento fraco do PIB?

Luiz Carlos Mendonça de Barros: Foi uma decisão importante, exatamente por causa disso. O mercado já havia se conformado com um aumento de 0,25 ponto percentual. Exatamente porque o PIB tinha vindo muito fraco.  O aumento de 0,5 o BC teu oportunidade de reafirmar a independência e resgatar a credibilidade do sistema de metas de inflação. Para mim, foi uma surpresa, esperava um aumento de 0,25 ponto. Mas acho que pode ser um divisor de águas, no sentido de que o governo tenha acordado para a situação frágil da economia e que uma das causas para o PIB mais fraco é a inflação, que comprometeu a renda das famílias e reduziu o consumo.

Valor: Com isso, o BC melhora a comunicação com o mercado, uma vez que já vinha sinalizando que faria um aperto mais agressivo?

Mendonça de Barros: A leitura da grande maioria dos analistas era de um aumento de 0,25 ponto na taxa Selic. O BC mostrou várias vezes um comprometimento com o combate à inflação maior do que vinha comunicando até então, mas a grande maioria do mercado preferiu não entender essa comunicação e voltar a pensar como reagiria a presidente.

Valor: A decisão do BC por uma alta maior da taxa Selic neste momento antecipa o fim do ciclo de aperto monetário?

Mendonça de Barros: No comunicado, o BC faz uma ponte para o ano que vem. Certamente vai ser um ciclo de aumento de juros maior do que se previa. O mercado falava em uma alta de 150 pontos básicos, talvez 200 a 250 pontos básicos sejam números mais adequados. Então teríamos mais uma alta de 100 a 150 pontos básicos. O mercado terá que respeitar as palavras do comunicado. O BC destacou a ação dele no sentido de inverter a curva de inflação.

Valor: Um ciclo mais longo de aperto monetário pode impactar o crescimento econômico?

Mendonça de Barros: O crescimento está mais fraco justamente por causa da inflação. Não existe essa dicotomia. A queda do consumo está associada à inflação comendo a renda das famílias. Então trazer a inflação para um nível mais baixo, mais próximo do centro da meta, é a favor do crescimento. Contra o crescimento é a inflação sem controle, e o PIB mostrou isso de maneira clara.

Valor: A alta do dólar nos últimos dias pesou na decisão do BC?

Mendonça de Barros: O câmbio é um elemento importante no contexto da inflação hoje, mas não é o determinante. A inflação tem um componente muito relevante. Choque de oferta, seja por conta dos alimentos, seja por conta de gargalos da economia. Ao tomar a decisão de elevar a Selic em 0,5 ponto. O BC pode ter optado por fazer com que o mercado tenha agora uma arbitragem para ser feita naturalmente e atrair dinheiro para o Brasil, em vez de intervir no câmbio diretamente. Talvez o efeito seguinte seja a redução do IOF [Imposto sobre Operações Financeiras] para estrangeiros para permitir que essa arbitragem substitua uma intervenção do BC no câmbio. Mas não é o melhor momento para fazer isso agora. Talvez em dois a três meses o ajuste já tenha sido feito por mecanismos de mercado e aí eu acho que o governo deveria retirar o imposto porque não tem mais essa situação que nos levou a colocar o IOF lá atrás. Mas ele precisa ser retirado em um momento em que não pareça ser uma decisão desesperada para atrair recursos para financiar o ajuste na conta corrente.

Valor: A entrada de recursos externos para investimento em carteira pode ajudar a financiar o déficit em conta corrente, que já chega a 3,04% do PIB?

Mendonça de Barros: Não tenho preocupação com o déficit em conta corrente. Se você somar o investimento direto neste ano o Brasil está financiando com sobra esse déficit.

Valor: A recuperação da economia americana e o aumento do rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA podem limitar o fluxo de investimento para o Brasil?

Mendonça de Barros: Os EUA está apresentando uma recuperação, mas não vai ser suficiente para atrair o dinheiro do mundo. Evidente que o juro mais alto nos EUA é um fator de fortalecimento do dólar. De entrada de recursos no mercado americano, mas isso não é monopólio. Enquanto outros países estão reduzindo as taxas de juros, o Brasil está subindo os juros.

Fonte: Valor Econômico